quarta-feira, 31 de agosto de 2011

A última do nazi-petismo(?)


Recebi uma mensagem, enviada para outros 229 endereços de e-mail (!), com o conteúdo abaixo:

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Subject: FHC
Date: Wed, XX Apr 2011
Beltrano,
Para guardar e mostrar para seus alunos de História.
Abços.
Fulano de Tal
XX (XX) 9999-9999
CRECI – XXXXXX
Compromisso com a Verdade
Caso queira cancelar o e-mail - Informe-nos! Obs. Esta mensagem constitui informação privilegiada e confidencial, legalmente resguardada por segredos profissional, nos termos do art. 7º, inc. II, e ss. da Lei nº 8.906/94, referindo exclusivamente ao relacionamento pessoal entre remetente e o destinatário, sendo vedada a utilização, divulgação ou reprodução do seu conteúdo.
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terça-feira, 30 de agosto de 2011

MST só se mostra por inteiro a portas fechadas


Já tive oportunidade de discutir com alguns professores sobre o forte teor de doutrinação ideológica praticado nas escolas do MST. São todos unânimes em dizer que isso não é verdade, que não há doutrinação nenhuma, mas usam argumentos contraditórios. Começam dizendo que não há doutrinação, mas, se pressionados, alegam que o agronegócio é que doutrina, deixando assim sugerido que, se os outros fazem errado, não sobra alternativa além de fazer o mesmo. (Eu só gostaria de saber como e com quem o agronegócio faz doutrinação, já que os professores e livros didáticos são quase todos adversários desse setor empresarial).

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

A culpa dos sindicatos de professores

Conforme comentei no post anterior, os sindicatos de professores são parte dos problemas da educação brasileira, não das soluções. Eles não mobilizam de fato os recursos econômicos e humanos de que dispõem para combaterem o problema da indisciplina nas escolas, o qual é extremamente prejudicial para a qualidade do ensino e para as condições de trabalho dos professores.

domingo, 28 de agosto de 2011

Tenho pena dos professores


A educação básica não precisa de computador, não precisa de grandes teorias pedagógicas. Nenhum país de primeiro mundo tem nos primeiros quatro anos, que são os mais críticos, nada além de um quadro-negro, giz, um bom professor que saiba ensinar, um livro didático que seja utilizado todos os dias em aula e disciplina rígida em sala. CLAUDIO DE MOURA CASTRO. Entrevista. Revista E, n. 108, maio 2006.

sábado, 27 de agosto de 2011

Finalizando a crítica a Elias Saliba


No post anterior, argumentei que a crítica do historiador Elias T. Saliba ao Guia politicamente incorreto da história do Brasil é desonesta, entre outros motivos, por sugerir que o livro alimenta “teorias conspiratórias” quando, na verdade, é a historiografia criticada por essa obra que procede assim. Não vou retomar esse assunto, mas vale a pena indicar um texto recente de Leandro Narloch que comprova o que escrevi naquele post: Quem disse que sou contra Zumbi?

Agora, vou apontar uma segunda crítica, ainda mais desonesta que a primeira, feita por Saliba ao livro: “[...] uma fonte bastante citada por Narloch é um autor muito conhecido que atende pelo nome de 'www'. A internet – ela mesma – se transformou numa fonte histórica, o que é bom: o problema é que a maioria dos sites faz um trabalho muito ruim no sentido de documentar suas informações”.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Historiador reage mal ao livro de Narloch


Recentemente, o historiador Elias Thomé Saliba (2011), do Departamento de História da USP, deu uma entrevista na qual comenta, entre outros livros, o Guia politicamente incorreto da história do Brasil (Leya, 2009), do jornalista Leandro Narloch. Nunca li nada desse historiador, mas a impressão que tirei da entrevista não foi boa, devido à desonestidade intelectual de algumas afirmações. E dizem que a primeira impressão é a que fica.