quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Impeachment - está provado que violência política é coisa da esquerda e que jornalismo filopetista é patife ao extremo!

Em 06 de junho de 2013, o Movimento Passe Livre - MPL, que se caracteriza por um discurso esquerdista radical, levou 2 mil pessoas para as ruas. Resultado: várias estações de metrô e pontos de ônibus destruídos, barricadas de fogo e lixo bloqueando avenidas importantes e pelo menos 50 pessoas feridas (aqui)! Na época, a maior parte da imprensa ficou o tempo todo a repetir que os "protestos" eram "pacíficos" e que o vandalismo era coisa de "baderneiros" e "aproveitadores" sem qualquer relação com os "manifestantes".

Tratava-se de uma mentira que a imprensa inventou para negar a motivação ideológica evidente daquela violência. Afinal, conforme eu mesmo ressaltei na época, como se poderia então explicar o fato de que os supostos "baderneiros" sem ideologia não haviam feito nada nas manifestações pelas Diretas Já, pelo Fora, Collor e nas primeiras manifestações contra o "mensalão"? 

sábado, 12 de dezembro de 2015

Impeachment - até eu vou pra rua amanhã

Mesmo quando eu era simpatizante do PT e participava um pouco do movimento estudantil (faz quase trinta anos), minha paciência com passeatas era bem pequena. Ô coisa mais chata! E ainda bem que sou assim, ou eu teria ido para a rua muito mais do que quatro ou cinco vezes para apoiar causas nefastas e partidos nefastos, como o PT. 

Mas, mesmo depois que eu recobrei a sanidade e deixei de ser petista, minha preguiça em relação a passeatas continuou bem alta. Décadas se passaram sem que eu fosse para a rua. Ainda assim, o descalabro ético produzido pelo PT foi tão gigantesco, tão revoltante, que me fez amassar a panela que uso para estourar pipoca, nos panelaços contra Dilma, e até participar da passeata do último mês de agosto pelo impeachment. 

Amanhã, às 13:00 horas, na Praça Santos Andrade, vou de novo me manifestar pacificamente contra o governo mais corrupto da história do Brasil!

Abaixo-assinado em favor do Impeachment (AQUI)

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Capitalismo na China foi o primeiro passo para libertação da mulher chinesa

Parece que ando muito preocupado com as minorias sociológicas ultimante... Usando um interessante sistema chamado crossbooking, peguei emprestado, numa cafeteria que frequento, um livro que há tempos eu tinha curiosidade de ler: As boas mulheres da China: vozes ocultas (Companhia das Letras, 2003), da jornalista chinesa Xinran.

Fruto de um trabalho jornalístico realizado de 1989 a 1997, o livro narra uma série de histórias chocantes de exploração, humilhação, violência, estupro, tortura, descaso e desrespeito contra mulheres, as quais revelam a distância astronômica que separa a mulher ocidental da mulher chinesa. 

Enquanto no ocidente vemos atrizes hollywoodianas querendo ganhar mais do que o trabalho delas vale com base no argumento da igualdade - e como se desvincular os cachês pagos às atrizes das bilheterias dos filmes que elas protagonizam não fosse justamente a abolição da igualdade! - as mulheres chinesas continuam vivendo num mundo onde impera, mais do que uma cultura machista, uma cultura misógina! Lugar pior do que a China para ser mulher, só se for em países como Irã e Arábia Saudita.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Ainda sobre racialismo e cotas no Brasil

Por conta do dia da consciência negra - comemorado na suposta data de nascimento de Zumbi dos Palmares, rei negro de um reino escravocrata situado dentro do território do Brasil, tão escravocrata quanto o Quilombo - o jornal O Cândido fez várias matérias sobre o assunto.

A mais destacada foi uma entrevista com Nei Lopes, advogado, escritor e compositor negro de 73 anos que é também um conhecido pesquisador de cultura africana e afro-originada. O discurso de Lopes é afinado com as teses racialistas: ele reage contra a "invisibilidade"dos negros e, sobre a Lei Áurea, afirma que "nenhuma de suas consequências foi implementada".